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O arquiteto na administração de obras: vamos unir o útil ao agradável!

Por Arq. Me. Iberê Moreira Campos e equipe

O trabalho do arquiteto é milenar, mas nos últimos 100 anos sofreu mudanças que estão afetando diretamente o bolso dos profissionais da área, que está cada vez mais vazio... Defendemos a tese de que o arquiteto não deve se limitar ao trabalho tradicional de projeto, deixando para outros profissionais a melhor parte dos ganhos, muito pelo contrário: o arquiteto deve aproveitar sua formação holística, que abrange vários campos das ciências humanas e da engenharia, para entrar também em outras áreas que, apesar de historicamente fazerem parte de sua atividade, foram deixadas para segundo plano. A construção e administração de obras é uma dessas áreas, veja porque o arquiteto deveria entrar nesta atividade não só para aumentar seus rendimentos, mas também para melhorar seu próprio trabalho de projeto.

O objetivo deste artigo é mostrar como o arquiteto pode e deve complementar seu trabalho tradicional de projeto partindo também para o canteiro de obra e cuidando da execução dos espaços que ele mesmo ou outros colegas projetaram ou idealizaram. Não são poucas as implicações deste passo que pode até parecer equivocado para as correntes modernistas e tradicionalistas da arquitetura brasileira, mas tenho estudado esse assunto há décadas e estou absolutamente convencido de que os arquitetos não se valorizarão enquanto não “roubarem” o rótulo de “construtor” que atualmente pertence aos engenheiros civis e, pasmem, também para os incorporadores e corretores de imóveis. Para grande parcela da população os engenheiros, incorporadores e os corretores de imóveis é que produzem os imóveis, o que pode até ser verdadeiro se pensarmos apenas na construção em si. E este é um equívoco, pois ninguém vive ou trabalha em imóveis mas sim em espaços, onde precisamos de conforto, ergonomia e funcionalidade. Enquanto este fato simples, porém importante, não for levado ao conhecido público os os arquitetos continuarão longe de atingirem seus objetivos profissionais e a sociedade como um todo é que estará perdendo a batalha para a especulação imobiliária.

A arquitetura como especialização

A arquitetura é uma das profissões mais antigas do mundo. Segundo o famoso historiador Kostoff, em sua obra de 1977, a presença de arquitetos em documentos é registrada desde o 3º milênio antes de Cristo. Representações gráficas que demonstram sinais de prática arquitetônica são encontradas já no 7º milênio A.C. na cidade de Çatal Hüyük, na Anatólia (atual Turquia), ou seja, há pelo menos 9.500 os arquitetos como planejadores e executores de obras fazem parte das sociedades. A atividade do arquiteto surge no momento em que a sociedade necessita de edificações mais complexas, e se isso era verdadeiro nas sociedade primitivas, quem diria no mundo moderno, onde uma simples ida a um supermercado envolve diversos tipos de tecnologia, desde a fabricação, transporte e exposição dos produtos, até os meios de pagamento e de publicidade. Construção é coisa séria, um imóvel que é feito em 1 ano vai ficar abrigando pessoas nele por muitas e muitas décadas, com todos seus erros e acertos.

É interessante analisar a evolução da profissão “Arquiteto”. Acompanhe:
  • Até o século XVII – Os arquitetos são também os construtores, muitas vezes literalmente, como era o caso dos pedreiros medievais (“mason”, em francês) que além de serem os planejadores das obras também as executavam em cantaria (pedras) e eram os detentores exclusivos de vários conhecimentos sobre tecnologia.
  • Século XVIII - Começa a existir uma aproximação entre os arquitetos dos pintores e escultores. O arquiteto passa a ser visto mais como um planejador das obras mas também e principalmente como uma espécie de decorador, o artista que vai valorizar as fachadas e as áreas nobres das edificações.
  • Século XIX – A industrialização trouxe grandes transformações sociais, políticas e econômicas, sem falar das inovações tecnológicas, do desenvolvimento dos meios de informação. O crescimento das cidades modificam a profissão do arquiteto, que começa a se especializar também em obras industriais e pelo urbanismo.
  • Século XIX - A evolução da engenharia transforma profundamente a prática da arquitetura. A dimensão tecnológica se sobrepõe à dimensão artística determinando que o arquiteto identificado ao artista passe a ser compreendido de forma negativa e até mesmo pejorativa. Foi nesta época que o arquiteto passou a ser encarado como o “artista que vem atrapalhar e encarecer a obra”, enquanto o engenheiro passou a ser sinônimo de eficiência e produtividade.
Alguns teóricos chamam o século XIX de “século dos engenheiros” porque, de certa forma, os arquitetos daquele período ficaram fora do desenvolvimento tecnológico concentrando-se na estética e na arte. Este fato evoluiu e criou uma separação histórica, em que o arquiteto faz o projeto enquanto que o engenheiro constrói. Esta situação vem criando uma grande distorção no mercado de trabalho do arquiteto, resultando na desvalorização do trabalho do arquiteto e na excessiva valorização de outros profissionais. Estudemos este caso.

Quem ganha o quanto num empreendimento imobiliário?

Tive o cuidado de fazer um estudo sobre o preço médio de empreendimentos imobiliários na cidade de São Paulo usando os preços e comissões praticados mais comumente. Tomei como base um edifício de apartamentos típico, com 2 e 3 dormitórios. O resultado está mostrado na figura à direita, onde constatamos a seguinte composição do investimento:
  • 50% - Material e mão de obra para a construção propriamente dita;
  • 30% - Lucro e despesas financeiras do empreendedor. Nada mais justo, afinal de contas é ele que está viabilizando e correndo todos os riscos do empreendimento.
  • 7% - Imobiliária e corretores. Estes profissionais ficam com algo como 6 a5 9% do valor dos imóveis. Note-se que, aqui, estamos falando de comissões em cima do preço de venda, enquanto que o arquiteto é remunerado em cima do preço de custo.
  • 7% - Publicidade. Entram aqui todos os meios de divulgação como estande de venda, folhetos, propaganda em TV, rádio e jornal e, naturalmente, aquele cachê do artista que estiver em destaque na novela da ocasião. Nada conta, mas um artista cobra mais para aparecer na propaganda do que o arquiteto recebe pelo projeto...
  • 5% - Administração da obra. Esta pode ser feita pelo próprio incorporador ou por uma empresa contratada para esta finalidade.
  • 1% - Projetos. Entram aqui não apenas o projeto de arquitetura, mas também os projetos complementares como estrutura, instalações, paisagismo e outros. Estes profissionais precisam esmolar e dividir entre si esta porcentagem ínfima do custo do empreendimento e que, por sinal, é o que vai definir a “personalidade” do imóvel e que, em última instância, é o que vai vender. Não é surpresa para ninguém que um imóvel bem construído, agradável de se ver e de se estar nele, é muito mais fácil de vender do que um imóvel feio onde as pessoas se sintam mal.
Estes números ilustram bem o que estava dizendo no início desse artigo. O arquiteto (e outros projetistas) é que vão determinar como é o imóvel, vão proporcionar aquele “algo mais” típico de todo imóvel bem planejado e construído. Apesar desta função tão importante, o arquiteto quase não aparece como profissional e, o pior de tudo, é muito mal remunerado. Fica com menos de 1% do valor da obra e deste valor ainda precisa pagar milhares de horas que ele mesmo e seus subordinados precisarão gastar para dar cabo à sua missão. No final, ele ficará com menos de 10% deste 1%, ou seja, algo como 0,1% do valor da obra, enquanto que um corretor de imóveis poderá ficar, tranqüilamente, com algo como 6% a 8% do valor de venda deste mesmo imóvel. Quem é que está errado nesta história, o corretor ou o arquiteto? Certamente que este último. Os corretores foram mais hábeis em valorizar sua profissão, se um arquiteto deseja ganhar tanto quanto ele, que se torne corretor, não é mesmo? Até existem arquitetos que fazem isto, mas não é preciso sair tanto assim do rumo da profissão, existe uma alternativa muito mais fácil e que tem tudo a ver com o trabalho do arquiteto: tornar-se ele mesmo o executor de seus projetos.

O arquiteto como produtor de espaços, e não apenas como planejador

Produzir espaços é uma atividade nobre. É nesses espaços que as pessoas vão viver, trabalhar e descansar. Não resta dúvida de que um espaço de qualidade precisa de cuidados tanto no seu planejamento quanto na execução só que, tradicionalmente, o arquiteto fica apenas com o planejamento, isto quando é chamado para isto. Na maior parte dos casos, os espaços são planejados com base em artigos de revista, na experiência pessoal do proprietário ou até com projetos feitos por outros profissionais que, por mais que tenham conhecimento e experiência, não foram treinados para serem exatamente produtores de espaço. mas este é um tema para ser discutido em outra ocasião. O que queremos abordar agora é esta divisão clássica que existe entre quem planeja uma construção e aquele que vai executá-la, ou seja, transformar realidade aquelas idéias que foram representadas nos desenhos.

Esta transição das idéias para o canteiro de obras gera uma infinidade de desenhos e outros documentos que, por mais bem feitos que sejam, nunca exprimem exatamente o que o planejador daquele espaço visualizou. Fora isto, nem sempre (ou quase nunca) o executor vai fazer exatamente o que estiver nos desenhos. Fora isso, um projeto sempre vai sendo aperfeiçoado, mesmo depois que o projeto executivo está pronto o arquiteto pode ter alguma idéia melhor ou então as condições em que o projeto foi feito se alteraram.

Some-se tudo isso e o que temos é uma obra que, apesar de ter gasto muito tempo e dinheiro com seu planejamento, pode ficar insatisfatória para o arquiteto. Pode ser que suas idéias não tenham sido respeitadas, ou então pode ser que as condições do local eram diferentes daquilo que se apresentava no começo. Ou então pode ser que o próprio arquiteto, diante da obra real, sinta que poderia fazer alguma coisa diferente do que tinha planejado, simplesmente porque uma coisa é imaginar um espaço, e outra completamente diferente é estar naquele espaço, mesmo que inacabado.

O que estou querendo dizer com isso tudo? É que se o arquiteto for ele mesmo o administrador da obra poderá oferecer um serviço melhor e mais barato para seu cliente e, de quebra, vai ganhar mais. O segredo que vai fazer esta mágica acontecer é o próprio arquiteto tomar conta da construção. Este simples passo vai diminuir brutalmente a necessidade de oferecer um projeto detalhado em todas as suas minúcias, o que inclusive é muito bom para o cliente pois um projeto executivo custa caro e demora para ser feito, e poucos clientes concordam em pagar para ter um monte de desenhos, mas todos acham normal pagar para um pedreiro que vai, esse sim, concretizar o plano de ter aquele imóvel.

Além do arquiteto poder baratear o projeto para seu cliente, o arquiteto-construtor vai poder ir ajustando suas idéias à medida que a obra vai evoluindo, dando um toque aqui outro ali, modificando os acabamentos de acordo com o que estiver acontecendo no mercado naquele momento, aproveitando as ofertas das grandes lojas, enfim, a obra vai tornar-se uma coisa viva e dinâmica, e não aquela coisa congelada em algumas folhas de papel. É como os grandes mestres da antiguidade faziam suas obras, isto é, analisando dia a dia como estava ficando e ajustando as idéias aos fatos concretos.

Obviamente, não é possível fazer qualquer tipo de obra sem um projeto executivo. Em obras públicas ou em obras grandes o projeto executivo é necessário para fazer as licitações e tomadas de preço, não é desse mercado que estou falando. Quero me referir às obras pequenas e médias, que são o maior filão do mercado. É só dar uma passeada pelas cidades do interior que se vê a enorme quantidade de construções sendo feitas, e a maioria delas não tem um arquiteto ou engenheiro na administração. Porque estamos negligenciando este mercado? Porque estamos deixando para outros profissionais este segmento tão lucrativo e que, de quebra, poderia aumentar nossos rendimentos e beneficiar ao proprietário daquelas obras?

Nos tempos atuais, tanto o engenheiro como o arquiteto sucumbiram a uma força maior, que é o mercado imobiliário. Ambos passaram a ser simples funcionários das imobiliárias e incorporadoras, hoje em dia é o corretor de imóveis que dita as regras da profissão. O que precisa sobreviver de seu trabalho, atualmente, tem apenas duas opções:

1 - Trabalhar como funcionário em alguma construtora ou grande escritório de projetos, ou

2 - Trabalhar por sua conta, seja abrindo uma empresa ou como autônomo.

A primeira opção é problemática porque a quantidade de vagas é muito pequena em relação à quantidade de arquitetos que estão disponíveis. Como reflexo disso, os salários são muito baixos. Quando consegue um emprego desses o arquiteto vai fazer um serviço bem chatinho, geralmente detalhamento de obras ou operação do AutoCAD e, o pior, vai ganhar muito pouco. Geralmente, o salário é bem menor do que um pedreiro dessa mesma construtora.

A segunda opção pode resultar em maiores ganhos e maior satisfação pessoal, mas em compensação não é nada fácil viver de projetos. A não ser que o arquiteto seja muito bem relacionado ou venha de uma família rica, o mais provável é que seu escritório sucumba financeiramente quando ficar algum tempo sem conseguir fechar contratos.

Parece que os arquitetos estão num beco sem saída, mas não é bem assim. O arquiteto pode e deve deixar certos preconceitos de lado e partir para uma ampliação dos horizontes.

O arquiteto perante a legislação

Na legislação brasileira as profissões são definidas pelas entidades de classe e regulamentas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Uma das publicações do ministério é a CBO2002 (Classificação Brasileira de Ocupações) onde vemos que o arquiteto corresponde à família ocupacional código 2141 onde está estabelecido que que “Arquitetos e urbanistas” são os que “Elaboram planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados e informações. Fiscalizam e executam obras e serviços, desenvolvem estudos de viabilidade financeira, econômica, ambiental. Podem prestar serviços de consultoria e assessoramento, bem como estabelecer políticas de gestão.” Neste mesmo manual está definido que “arquiteto é o profissional que concebe as edificações e o desenho do território (legislação brasileira). Projetam e desenham imagens concretas para a estruturação do espaço físico – sua 1ª tarefa: comunicar sua proposta de transformação do espaço.”

Como se vê, até em termos legais o arquiteto faz papel de mediador entre o cliente e o futuro uso do espaço construído mas, infelizmente, o arquiteto nem sempre participa da execução da obra, embora essa atividade seja uma de suas atribuições legais. O que propomos é que o arquiteto complemente sua atuação tradicional como estilista, artista e planejador adicionando às suas atividades diárias o que está na legislação, ou seja, que vá para o canteiro de obras cuidar da execução não apenas de seus próprios projetos, mas também dos projetos feitos por outros arquitetos que não querem ou não podem eles mesmo cuidar da obra.

As vantagens do arquiteto construtor

Como vimos acima, quando muito, o escritório de arquitetura consegue cobrar 0,5 a 1% do preço da obra enquanto que os projetos complementares ficam com 1 a 3% A campanha publicitária é “mais importante” que o projeto representando entre 3 e 6% do VGV (valor geral de venda) que é pelo menos 6X maior que o valor dos projetos de arquitetura e engenharia. A imobiliária fica com 6 a 8% do valor de venda equivalendo a 10 a 12% do preço da obra considerando-se um lucro de 30% A administração da obra fica com 5 a 15% do valor da mesma

Em suma, portanto, o que temos é o seguinte: o arquiteto empresta seu conhecimento técnico, experiência e senso estético para que outros profissionais fiquem com a maior parte da verba investida. A solução é usar suas atribuições legais e estratégicas para obter maiores rendimentos a cada cliente conquistado.

O arquiteto administrador de obras tem várias vantagens. É quem melhor conhece as necessidades do cliente e os detalhes da obra. É mais treinado do que um construtor ou engenheiro para entender o lado humano das situações. É ele quem pode aumentar a garantia da efetiva concretização do que foi especificado e projetado, o que de quebra pode diminuir os custos com detalhamento. Pode diminuir custos e perda de tempo com reuniões e estudos para definição de detalhes e solução de problemas. Além de tudo isso, ao cuidar também da obra o arquiteto pode ganhar mais. Afinal, ninguém vive de brisa...

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Publicado em 07/11/2011 às 10:32 hs, atualizado em 13/12/2018 às 07:38 hs


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