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Por onde se começa a fazer um projeto de reforma ou construção de casa ou apartamento?

Por Arq. Me. Iberê Moreira Campos e equipe

Quando alguém pensa em construir ou reformar está, mesmo sem querer, entrando na primeira etapa de qualquer empreendimento imobiliário: o projeto. Muita gente despreza o projeto da edificação, por achar que o empreiteiro resolve este problema, que o desenhista da prefeitura ou aquele primo que está estudando arquitetura pode sem dúvida alguma fazer um projetinho qualquer para dar início à obra e depois a gente vê...

Com efeito, só depois que as coisas começam a acontecer é que realmente se percebe que algo está dando errado. Estou falando daquelas obras que nunca acabam, que ficam muito mais caras do que havia sido previsto ou, o pior de tudo, pode ser que fique pronta e nem de longe tenha ficado do jeito que haviam desejado que fosse. Outros problemas começam a aparecer ao longo do tempo: infiltrações de umidade, falta de pressão no chuveiro, telhado vazando, dificuldade de acomodar os móveis, lugares quentes, mofo em todo lugar porque o lugar é úmido e por aí vai.

Estas são todas conseqüências de uma construção mal projetada. Poderia fazer uma lista enorme com elas. Isso ocorre porque, por mais competente que seja um construtor (isto é, o pedreiro...) ele vai, no máximo, limitar-se à sua habilidade. Um pedreiro pode saber fazer com perfeição um piso ou uma parede, mas não está nem um pouco preocupado em saber (e não tem condições técnicas para saber) se um cômodo vai ficar quente porque está virado para o poente, ou se vai ficar úmido porque está virado para o sul. Um pintor pode saber aplicar tinta na parede, mas não tem como saber que uma varanda mal feita pode dar umidade na parede, por ter sido mal projetada ou mal executada.

A lista de problemas é enorme, e seriam todos exemplos de como as etapas iniciais de uma construção são negligenciadas no Brasil. É muito diferente de um norte-americano ou europeu, que desde pequenos aprendem que o sucesso de qualquer empreendimento começa pelo planejamento. E, numa reforma ou construção, o planejamento tem nome e sobrenome: projeto. E temos que lembrar que projeto não sinônimo de desenho, as plantas, cortes e fachadas são apenas parte de um planejamento de obra, que inclui também os memoriais descritivos e toda a pesquisa que tem que ser feita antes e durante a obra. Sem um projeto decente qualquer obra está destinada a ficar pior do que gostaríamos e também a custar mais caro do que havia sido previsto.

Tudo bem, você diria, mas e por onde é que eu começo a planejar, ou seja, a projetar, minha reforma ou construção? Analisemos esta questão.

Determinando as necessidades a serem atendidas pelo projeto

Pode até parecer óbvio, mas a primeira coisa a ser determinada num planejamento de obra é a função de cada ambiente. Para que ele deve servir.

E isto nada tem a ver com design, estilo ou moda. Estamos falando de coisas práticas, entre elas a determinação detalhada de quais atividades serão desenvolvidas naquele ambiente, que equipamentos serão necessários, se é necessário climatização, se é necessária instalação hidráulica, elétrica ou outra qualquer, quais são os acessos, ou seja, se o mobiliário a ser utilizado precisa de requisitos especiais, ou como as pessoas vão entrar e sair daquele ambiente. Isto parece óbvio no caso, digamos, de um banheiro, mas começa a mudar de figura no caso de um dormitório e mais ainda no caso de uma cozinha. Se pegarmos todos os cômodos de uma residência, um a um, e formos fazendo a lista de tudo o que precisamos colocar lá estaremos desta forma planejando a construção ou reforma que será feita.

Todo projeto deve começar assim, ou seja, do micro para o macro, do detalhe para o geral, e depois fazer o inverso, ou seja, ir do plano geral de volta ao detalhe a assim por diante. É neste ciclo de vai e vem que vamos afinando o projeto, indo e vindo até que todas as coisas se encaixe. Evitaremos casos como um que presenciei, onde o empreendedor desistiu de mobiliar a casa de um conjunto residencial, feito para negócio. Fruto de um projeto mal feito, ao chamar o decorador para criar a casa mobiliada, usada para venda, só então se percebeu que nao havia lugar adequado para os móveis. Havia quartos pequenos mas com 3 portas, se colocava a cama não cabia o armário, a sala era grande mas não cabia os sofás, a TV e uma mesa... Resultado: o empreendedor resolveu deixar as casas sem mobiliar, ficando por conta da imaginação do possível comprador criar arranjos que pudessem dar algum uso aos ambientes que haviam sido mal planejados. Pesquisando mais a fundo o que ocorrera, vi que o projeto que supostamente havia sido feito por um engenheiro civil na verdade fora repassado a um arquiteto o qual, por sua vez, havia repassado o trabalho, sabe-se lá porque, para um rapaz que sequer tinha formação técnica, sua melhor qualificação é que ele era irmão de um rapaz que era desenhista de edificações da prefeitura daquela cidade... Conclusão: as casas ficaram lá um tempão para serem vendidas, qualquer dona de casa que vai comprar uma casa começa a imaginar onde vai colocar os móveis, que arranjos pode fazer, e neste processo logo percebe que aquela casa não cabe o que precisa e acaba partindo para outro imóvel.

Mas se é assim, ou seja, se as donas de casa têm esta capacidade, de imaginar o mobiliário, porque é então que ao pensar em construir ou reformar acham que podem fazê-lo sem consultar um profissional para ajudá-las? Na minha experiência, eu acho que a resposta a esta questão é que as donas de casa, sempre cientes e procurando gastar o menos possível, acham que este profissional seria um luxo, algo desnecessário, afinal, elas mesmas já sabem o que querem, precisam apenas arrumar um pedreiro caprichoso que execute o que elas imaginaram. Só que decorar um ambiente pronto é uma coisa, e outra completamente diferente é criar algo do nada, com base em desenhos, fotos e apresentações no computador. Fora que, ao construir ou reformar, é preciso atender à legislação, a questões de segurança, métodos construtivos, insolação, ventilação e muitos, muitos outros aspectos, que só mesmo o arquiteto é que é treinado para detectar e solucionar. Claro que outros profissionais, como o engenheiro civil ou o designer, podem estudar e aprender por conta própria a atuar desta forma. Mas a princípio o mais qualificado, pela sua própria formação, é realmente o arquiteto. E que tenha experiência, porque planejar habitações é uma das tarefas mais difíceis, em minha opinião, porque depende da pessoa ter feito vários trabalhos, é algo que não se aprende na escola, só mesmo na dura labuta diária de um escritório de arquitetura.

Ao planejar um dormitório, por exemplo, é preciso saber que mobiliário ele precisa conter. Digamos que seja uma cama de casal, dois criados-mudos, um tocador (para maquiagem), um armário de 2,20m e uma TV de 42". É a partir desta descrição que vamos criar o ambiente, determinar sua área mínima e suas dimensões. Temos que pensar também na circulação, lembrando que quanto menor for um ambiente, mais crítico será o estudo da circulação.

Pensemos agora num banheiro. Deve ter ao menos um box com chuveiro, bacia e lavatório. Se deixarmos o espaço mínimo, respectivamente, de 80cm para o chuveiro, 60cm para a bacia e mais 60 cm para o lavatório temos que o comprimento mínimo deste banheiro seria de 200cm (2m) e a largura mínima seria de 90 cm, sem o que a porta não iria abrir porque bateria no lavatório. É assim que vamos dimensionando os ambientes, um a um, até ter a relação completa de tudo o que precisamos, com sua área mínima. Some-se a isto a área necessária para a circulação (corredores), para as paredes (em torno de 15%) e teremos assim a área mínima da edificação. Só que tem uma coisa: dificilmente se consegue projetar uma edificação assim, com as áreas mínimas, porque existem as restrições externas, como terreno, vizinhos, isolação, ventos dominantes na região e muitas outras. Em outras palavras, estamos falando da implantação, que vai definir os limites externos da nossa edificação.

Entendendo a implantação

Este é um erro comum nos projetos feitos por amadores: esquecer que aquela casa ou apartamento está incluída em um ambiente maior, constituído pelo terreno e pela vizinhança, assim como pela rua, o bairro e a cidade. Tudo isto influi diretamente na edificação. Devemos tanto tirar proveito do que é bom (por exemplo, a vista e o sol pela manhã) enquanto tentamos, por todos os meios, remediar o que pode ser prejudicial ao conforto ou funcionalidade da nossa nova residência. Vejamos alguns dos fatores que podem influenciar, juntamente com a possível solução:

Vizinhos - Nas cidades grandes e que vivemos parece difícil não haver interferência entre os vizinhos, mas a boa arquitetura deve privilegiar o contato entre quem assim o deseja (por exemplo, entre membros da família) e diminuir o contato entre vizinhos que não desejam interferência (por exemplo, entre os vizinhos de cima e de baixo de um apartamento). A falta de intimidade é causa frequente de brigas, imagine morar ao lado de uma vizinha fofoqueira que parece não ter nada melhor a fazer do que bisbilhotar a sua casa, sabendo quem chegou, a que horas, quando foi embora e o que disse...

Ruídos - Nada mais chato do que morar em baixo de um vizinho inconveniente, que fica andando de salto alto ou pulando a qualquer hora do dia ou da noite, sem qualquer preocupação quanto ao fato de estar incomodando. Outra situação: uma casa que fica ao lado de um vizinho barulhento, como um colégio, uma igreja ou um clube. O ruído urbano e também de uma edificação na outra é causa frequente de stress afetando diretamente a qualidade de vida das pessoas. Ao pensar em fazer uma construção ou reforma é importante analisar esta questão, porque o imóvel pode precisar de cuidados especiais no tocante ao ruídos. Se o ruído for tratado logo de início as soluções ficarão bem mais baratas do que se tivermos que cuidar do problema posteriormente. Uma janela anti-ruído ou um piso que absorve ruídos podem parecer caros se pensados isoladamente, mas se estiverem previstos no orçamento geral da obra pesarão menos e o resultado final ficará melhor.

Orientação - Este é outro ponto com o qual as construtoras, em geral, não têm a menor preocupação, até porque a maioria das pessoas desconhece as noções básicas que ditam a orientação dos ambientes. Para citar apenas os fatores mais óbvios, ambientes voltados para o poente são extremamente quentes, os que ficam para o sul (aqui no Brasil) são frios e úmidos, dormitórios devem de preferência ficar voltados para o sol nascente, cujos raios têm uma importante ação bactericida, além de não ser tão quente quanto o da tarde... Se o sol, que está à nossa frente todos os dias, é esquecido pelas pessoas, o que diríamos da ventilação? Não basta abrir uma janela para ter ventilação adequada, toda a edificação deve ter sido estudada para que os ventos dominantes na região e para que os fluxos de ar internos à edificação possam direcionar e controlar adequadamente a troca de ar entre o interior e o exterior. E isto não é serviço para amadores e dificilmente pode ser corrigido depois da edificação pronta, a ventilação deve fazer parte do projeto desde suas primeiras etapas.

Controle de temperatura - O ser humano é bastante sensível à temperatura e umidade relativa do ar. Um ambiente agradável deve estar, digamos, entre 20 a 25 graus desde que a umidade relativa do ar fique entre 50 a 70%. Fora destes limites o ambiente parecerá quente ou frio e começará a causar desconforto. Como a grande fonte de calor ou de frio é a parte externa da edificação, é fácil perceber que a maneira como a edificação lida com as diferenças de temperatura entre o interno e o externo vai influenciar diretamente no conforto dos seus usuários. Claro que sempre se pode usar um ar condicionado, mas isto incorre em maiores gastos e não é ecológico, o ideal é recorrer às máquinas só mesmo em situações onde a edificação sozinha será incapaz de proporcionar um ambiente agradável. Em cada região a edificação deve ser projetada para reter ou dissipar o calor. Imagine uma casa que fica no litoral norte do Brasil, em plena linha do equador, que é uma região extremamente quente. A ventilação muito bem pensada, de maneira a circular ar fresco em todos os cômodos, e deve estar direcionada de maneira a sofrer menos nas horas mais quentes do dia ao mesmo tempo em que absorva o mínimo do calor ambiente. Já uma casa que fica numa região fria será ao contrário, ou seja, a edificação deve reter o calor interno, evitando que ele se dissipe no ambiente, ao mesmo tempo em que evita os ventos frios. Medidas simples como estas diminuem muito o custo de manter os ambientes agradáveis e funcionais, desde que sejam adotadas desde as primeiras fases do projeto.

Declividade do terreno - No pensamento popular, terreno bom é terreno plano. A idéia por trás desse conceito, provavelmente, é diminuir o custo da obra por que terrenos planos npermitem fundações mais simples, evitando muros de arrimo e movimentação de terra. Isto tudo realmente acontece, mas a escolha do terreno não se resume a isso. Existem muitos outros fatores como o escoamento de águas pluviais, o aproveitamento da vista (paisagem), o estudo dos acessos e aé do tipo do solo, itens são analisados a seguir.

Águas pluviais - Na verdade, o ideal é que o terreno tenha uma pequena declividade em direção á rua, o que realmente vai baratear o projeto e a construção, porque facilita a coleta e escoamento das águas pluviais (chuva) em direção à sarjeta e daí para o sistema de saneamento público. Pelo oposto, terrenos com caimento em direção aos fundos prejudicam o escoamento de águas pluviais, geralmente sendo necessário pedir autorização para o vizinho dos fundos para colocar uma tubulação de drenagem, o que é bem desagradável. Fora esta questão, existe o aspecto artístico. Terrenos em declive ou aclive dão muito mais possibilidade de

Vista (paisagem) - Qualquer edificação que tenha uma bela vista é mas valorizada do que outra que está enterrada, sem qualquer oportunidade de olhar o meio ambiente. Fora este aspecto econômico, a vista da paisagem melhora a qualidade do ambiente, não só por ser mais agradável mas porque significa que recebe mais sol e ventilação, devido á inexistência de obstáculos. Mas pode acontecer que a face do imóvel que tem a melhor vista não seja a melhor em termos de insolação e ventilação, em casos assim o arquiteto deve tomar cuidados especiais para permitir o aproveitamento da vista, mas sem prejudicar o bem estar dos moradores.

Acessos - Os acessos a um imóvel são de suma importância, pois serão usados a todo momento, não só para entrada e saída de pedestres e veículos mas também para entrar com os móveis e outros utensílios domésticos. Um apartamento que fique no quarto andar em um prédio sem elevador será mais desconfortável para os moradores do que uma casa térrea. Imagine um morador deste apartamento que chegue em casa com as compras feitas no supermercado, ou então com um filho pequeno no colo, terá que subir dezenas de degraus com o peso extra, cansando-se e correndo o risco de acidentar-se. O estudo dos acessos inclui não só os externos (rua, entradas de garagem, de pedestre, etc.) mas também os internos. De fato o estudo das circulações dentro dos vários cômodos de uma edificação é de suma importância para a boa arquitetura, pois está ligada não só ao conforto e usabilidade da edificação mas também à própria percepção daquela arquitetura, uma vez que as pessoas apreendem (tomam conhecimento) de um espaço à medida em que se locomovem pelo mesmo. Via de regra, é fácil a um especialista deduzir que determinada edificação não foi feita por profissionais somente pelo estudo de como as circulações foram implementadas.

Tipo do solo - Este item também está ligado diretamente ao terreno. Quanto pior for o solo, isto é, quanto mais mole, mais cara ficará a construção. Uma fundação residencial custa entre 3 a 7% do valor total de uma construção deste tipo, e como ninguém gosta de gastar dinheiro com fundação (porque vai ficar enterrado e ninguém vai ver...) o que se vê, na prática, são edificações com trincas e pisos afundados porque o construtor quis economizar com a fundação. O problema é que só mesmo um especialista (engenheiro ou arquiteto) é que é pode dizer ao certo qual terreno é mais firme que outro, analisando o entorno, a vegetação, as construções e barrancos vizinhos, os cursos de água e outros detalhes da região. O dinheiro que se gasta com estes especialistas, entretanto, retorna com folga para quem vai construir, pois a escolha correta tanto do terreno quanto do tipo de fundação resulta em obras mais leves, econômicas e funcionais, possibilitando gastar com fundação e estrutura apenas e tão somente o que for necessário.

Em suma...



Como se vê não é assim tão fácil planejar e executar uma construção, em especial se for uma residência. De fato, projetar residências, sejam estas autônomas ou no formato de apartamentos, é uma das tarefas mais complexas que os arquitetos precisam enfrentar. Pode até parecer fácil para muitos, mas só mesmo quem tenta fazer e depois tem uma boa dose de autocrítica é que percebe como é difícil conjugar todas estas condicionantes, sem falar que no final de tudo o produto final deve ter uma estética que agrade, o que pode ser difícil pois gosto é uma coisa muito pessoal, o que é lindo e cheio de sentido para alguns pode ser horroroso ou sem sentido para outros.

Por isso é que procuro deixar sempre muito claro para quem me pergunta por onde se começa o projeto de uma residência ou apartamento, seja para fazer um prédio novo ou uma reforma, que a melhor coisa é procurar um BOM arquiteto antes de qualquer outra coisa. Depois que este BOM arquiteto ajudou a formular as primeiras idéias do trabalho é que se pode contratar um engenheiro, o empreiteiro, pedreiro, decorador e todos os demais profissionais que são necessários à uma edificação, reforma ou decoração. Como disse acima, nada contra os outros profissionais, mas o arquiteto é o profissional que tem toda sua formação voltada à conjugação dos fatores que procurei alinhavar neste artigo. Mas é como frisei acima, ou seja, que sema um BOM profissional. Como em toda profissão, existem os bons e os maus arquitetos, só que muita gente pega coisas erradas feitas por alguns e generaliza para toda a categoria, achando que arquiteto é caro, que só trabalha para os ricos e que tem mania de projetar coisas caras e difíceis de construir. Estes são paradigmas típicos de quem não conhece nossa profissão ou está mal informado.

Publicado em 17/07/2008 às 22:11 hs, atualizado em 28/06/2016 às 17:38 hs


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